Obrigada professora Andréia, imagino que "com a palavra a corretora", os candidatos a uma vaga na universidade e alunos do Colégio Fátima poderão reforçar o desejo de serem aprovados nos concursos, independente, da universidade.
"... é preciso preparo para escrever uma dissertação. O preparo vem antes do momento da redação em si, e deve ser feito com afinco. Não adianta achar que "a banca aceita qualquer coisa", ou que "a banca não vai notar" que o candidato não sabe dissertar. Também não adianta chegar lá e tentar bajular a banca, escrevendo coisas como "graças aos maravilhosos formados em Letras, que hoje corrigem essa redação, e que tiveram a brilhante ideia desse tema incrível (...)", porque não é isso o que a banca avalia. A banca de correção das redações do vestibular da UFRGS avalia muitos elementos, dentre os quais não está o critério "bajulação" e não está, também, o critério "a opinião dele é igual a minha". A banca busca bons argumentos, bem conectados entre si, bem elaborados..."
"...não é na hora da redação do vestibular que a criatura vai aprender a escrever "bonito" (ou correto, ou elegante), se não tiver treinado - e muito! - antes! É preciso treino, é preciso esforço, ao longo do processo de preparação. A pessoa deve chegar ao momento da redação já sabendo que (seja o tema que for) terá condições de se expressar, de elaborar opiniões e argumentos, de estruturar frases coerentes e corretas. Se não tiver treinado antes, nada fará com que consiga se sair bem lá, na última hora, quando tudo já está acontecendo..."
fonte- letrasemdestaque.blogspot.comProfessora- Andreia Ilha
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